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1.
Rev. bras. epidemiol ; 17(3): 600-614, Jul-Sep/2014.
Article in English | LILACS | ID: lil-733195

ABSTRACT

Objective: To understand the social representations of patients and professionals working in the field of tuberculosis, on the reasons for seeking diagnosis and treatment in the emergency room and not in the primary health care units called Unidades Básicas de Saúde (UBS) or in the health program Programa de Saúde da Família near their residence. Methods: The survey was conducted in the health services in the municipalities of São Paulo and Guarulhos, Brazil, in hospitals and UBS. We interviewed 20 patients and 20 employees of these units, using the Collective Subject Discourse methodology to analyze their statements. The question presented to the users was: "Why did you seek the urgent emergency hospital and not the UBS to see if you had tuberculosis?" For professionals it was asked: "Why do you think the patient seeks diagnosis in the hospital and not in the UBS?" Results: As a result, two categories were found: (A) the cultural patterns; and (B) faults of the basic network. Conclusion: Analysis of the two explanatory dimensions show that the actions triggered by the health services should take into account the cultural patterns present in the social imaginary of the population; the health staff should receive training on specific knowledge of tuberculosis; there is a necessity of hiring human resources for the UBS and more inputs for programming. .


Objetivo: Conhecer as representações sociais de pacientes e profissionais que atuam na área de tuberculose sobre os motivos da busca de diagnóstico e tratamento nas unidades de urgência e emergência e não nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e no Programa de Saúde da Família próximos à sua residência. Métodos: A pesquisa foi realizada nos serviços de saúde dos municípios de Guarulhos e São Paulo, em unidades hospitalares e UBS. Foram entrevistados 20 pacientes e 20 funcionários dessas unidades e para a análise dos depoimentos foi utilizada a metodologia do Discurso do Sujeito Coletivo. A pergunta apresentada aos usuários foi "Por que o Sr.(a) procurou a urgência/emergência do hospital e não a UBS para saber se tinha tuberculose?" Aos profissionais foi perguntado "Por que você acha que o paciente busca diagnóstico no pronto-socorro/hospital e não na UBS?". Resultado: Como resultado encontramos duas grandes categorias explicativas: (A) Padrões culturais e (B) Falhas da rede básica. Conclusão: A análise das duas vertentes explicativas mostra que as ações desencadeadas pelos serviços de saúde devem levar em conta os padrões culturais presentes no imaginário social da população; que as equipes de saúde devem receber treinamento sobre conhecimentos específicos da tuberculose; que há necessidade de contratação de recursos humanos para as unidades básicas de saúde e mais insumos destinados à programação. .


Subject(s)
Humans , Emergency Service, Hospital , Patient Acceptance of Health Care/psychology , Tuberculosis/diagnosis , Tuberculosis/psychology , Motivation , Social Perception
2.
Rev. bras. epidemiol ; 17(1): 105-118, 03/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-711260

ABSTRACT

INTRODUCTION: The insatisfactory completeness of the variables in the Death Certificate (DC) makes it difficult to obtain specific perinatal mortality indicators. OBJECTIVE: To assess the social representation of physicians about the perinatal DC. METHODS: Twenty-five physicians were interviewed in 15 hospitals in the city of São Paulo, in 2009. Qualitative analysis was performed with the Collective Subject Discourse technique. RESULTS: The DC is primarily considered according to its legal aspect. Physicians feel responsible for fulfilling the cause of death. The majority of them reported receiving help from other professionals to complete information on maternal characteristics and identification variables. There is lack of information on the mother's pre-natal conditions, which can make it difficult to identify the perinatal cause of death, mainly in the Unified Health System (SUS) hospitals. Some participants received specific DC training only when attending medical schools. CONCLUSIONS: The organization of medical work may affect the completion of the DC, especially in hospitals from SUS. Other professionals contributed to this task and their training can improve the quality of information. .


INTRODUÇÃO: A completitude insatisfatória de algumas variáveis da Declaração de Óbito (DO) dificulta a obtenção de indicadores específicos de mortalidade perinatal. OBJETIVO: Avaliar a representação social dos médicos sobre as DOs perinatais. MÉTODOS: Foram entrevistados 25 médicos em 15 hospitais, no município de São Paulo, em 2009. Foi realizada análise qualitativa com a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). RESULTADOS: Grande parte dos médicos vê a DO sob o seu aspecto legal e dá ênfase ao preenchimento da causa de morte em detrimento de outras variáveis. A maioria dos médicos relatou receber auxílio de outros profissionais para preenchimento das informações de identificação e características maternas. Nos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), a ausência de informações sobre a evolução da gestação dificulta a definição da causa do óbito perinatal. Parte dos entrevistados recebeu treinamento apenas durante a graduação em medicina. CONCLUSÕES: A organização e a rotina do trabalho médico podem afetar o preenchimento da DO. Principalmente nos hospitais do SUS, foi observada colaboração de enfermeiros e profissionais do setor administrativo, cujo treinamento para preenchimento do documento poderia aprimorar a qualidade das informações. .


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Attitude of Health Personnel , Death Certificates , Neonatology , Obstetrics , Perinatal Death , Social Perception , Brazil , Cities , Surveys and Questionnaires
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(5): 1483-1492, Mai. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674752

ABSTRACT

Poucos estudos analisaram o SINASC e SIM com metodologia qualitativa, visando compreender os processos e os contextos na produção dos dados. O objetivo deste artigo é estudar a representação social dos profissionais de saúde sobre as Declaração de Nascido Vivo (DN) e Declarações de Óbito (DO) perinatais. Foram realizadas 24 entrevistas com enfermeiros e outros profissionais em 16 hospitais, SUS e Não SUS, no município de São Paulo, em 2009. Foi utilizada metodologia qualitativa com a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Os profissionais se reconhecem como parte integrante do processo de produção da informação do SINASC e os discursos indicam sua incorporação na rotina de trabalho, e percebem que o treinamento é um espaço de retorno, e a compreensão das informações que produzem e conhecem sobre a utilidade das informações registradas nas DN. Apesar do médico ser legalmente responsável pela DO, frequentemente outros profissionais preenchem parte das informações. Os profissionais se sentem participantes na operação do SINASC, porém apesar de preencherem informações da DO, estes não são incorporados e se percebem como integrantes da operação do SIM.


Few studies have analyzed the SINASC (Live Birth Information System) and MIS (Mortality Information System) applying qualitative methodology seeking to understand data production processes and contexts. This article aims to study the social representation of health professionals about Live Birth Certificates (LBC) and perinatal Death Certificates (DC). A total of 24 interviews were conducted with nurses and other professionals of 16 Unified Health System (SUS) and non-SUS hospitals of the city of São Paulo in 2009. Qualitative methodology was adopted along with the Collective Subject Discourse technique. Professionals acknowledged that they are an integral part of the information production process of SINASC and their reports indicate that they incorporate it in their work routine. They also perceive that training activities are a tool to understand the information produced by them and are aware of the utility of LBC information. Although physicians are legally responsible for the DC, other professionals frequently provide some of the information to complete it. The professionals see themselves as participants of the SINASC. Despite providing information to complete the DC, they do not see themselves as participants of the MIS operation.


Subject(s)
Humans , Attitude of Health Personnel , Birth Certificates , Death Certificates , Information Systems , Personnel, Hospital , Social Perception , Brazil , Nurses
4.
São Paulo; s.n; 2012. 116 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-643321

ABSTRACT

Introdução: A mortalidade perinatal é um importante indicador de saúde materno- infantil, por esse motivo vem ocorrendo uma evolução nos estudos dessas informações. Muitos estudos avaliam a qualidade dos dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC) e Sistemas de Informações de Mortalidade (SIM) com métodos quantitativos (validade/completitude), porém são escassas as investigações qualitativas. Objetivo: Avaliar a representação social dos enfermeiros e profissionais de setores administrativos sobre o preenchimento das Declarações de Nascido Vivo (DNs) e se ou como auxiliam no preenchimento das Declarações de Óbito (DOs) fetais e neonatais. Métodos: Foram realizadas 24 entrevistas com enfermeiros e profissionais de setores administrativos em 16 hospitais, com e sem vínculo com o SUS, no município de São Paulo, em 2009. As análises foram realizadas utilizando a metodologia qualitativa com a técnica do Discurso do Sujeito Coletivo. Resultados: Os profissionais e enfermeiros se reconhecem como parte integrante do processo de produção da informação. Os discursos indicam que a atividade está incorporada na rotina do trabalho; há comprometimento na busca de soluções quando se deparam com dificuldades de preenchimento; há valorização de se sentirem acompanhados por uma instância superior do sistema; sentem que o treinamento é um espaço de encontro para retorno e compreensão das finalidades e usos das informações que produzem. Esta consciência aumenta o comprometimento e assegura informações mais fidedignas. Conclusões: Tanto nos hospitais SUS como não-SUS não se verificou um padrão relativo ao profissional responsável pelo preenchimento das DNs, apesar da definição legal de que o médico é o responsável pelas informações da DO muitas vezes outros profissionais preenchem parte das informações. As entrevistas revelaram que os profissionais conhecem e reconhecem a utilidade das informações registradas nas DNs com base nos treinamentos fornecidos pela equipe do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC). Os profissionais e enfermeiros se reconhecem como parte integrante do processo de produção da informação e sentem que o treinamento é um espaço de encontro para retorno e compreensão das finalidades e usos das informações que produzem. Essa consciência aumenta o comprometimento e assegura informações mais fidedignas.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Information Sources/instrumentation , Live Birth , Medical Records , Perinatal Mortality , Health Personnel/psychology , Hospital Records/standards , Databases as Topic , Hospital Information Systems , Perception , Medical Records Systems, Computerized
5.
Rev. saúde pública ; 45(5): 845-853, out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-601138

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a qualidade da informação registrada nas declarações de óbito fetal. MÉTODOS: Estudo documental com 710 óbitos fetais em hospitais de São Paulo, SP, no primeiro semestre de 2008, registrados na base unificada de óbitos da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Foi analisada a completitude das variáveis das declarações de óbito fetal emitidas por hospitais e Serviço de Verificação de Óbitos. Os registros das declarações de óbito de uma amostra de 212 óbitos fetais de hospitais do Sistema Único de Saúde foram comparados com os dados dos prontuários e do registro do Serviço de Verificação de Óbitos. RESULTADOS: Dentre as declarações de óbito, 75 por cento foram emitidas pelo Serviço de Verificação de Óbitos, mais freqüente nos hospitais do Sistema Único de Saúde (78 por cento). A completitude das variáveis das declarações de óbito emitidas pelos hospitais foi mais elevada e foi maior nos hospitais não pertencentes ao Sistema Único de Saúde. Houve maior completitude, concordância e sensibilidade nas declarações de óbito emitidas pelos hospitais. Houve baixa concordância e elevada especificidade para as variáveis relativas às características maternas. Maior registro das variáveis sexo, peso ao nascer e duração da gestação foi observada nas declarações emitidas no Serviço de Verificação de Óbitos. A autópsia não resultou em aprimoramento da indicação das causas de morte: a morte fetal não especificada representou 65,7 por cento e a hipóxia intrauterina, 24,3 por cento, enquanto nas declarações emitidas pelos hospitais foi de 18,1 por cento e 41,7 por cento, respectivamente. CONCLUSÕES: É necessário aprimorar a completitude e a indicação das causas de morte dos óbitos fetais. A elevada proporção de autópsias não melhorou a qualidade da informação e a indicação das causas de morte. A qualidade das informações geradas de autópsias depende do acesso às informações hospitalares.


OBJECTIVE: To evaluate the quality of information registered on fetal death certificates. METHODS: Records were reviewed from 710 fetal deaths registered in the consolidated database of deaths from the State System for Data Analysis and the São Paulo State Secretary of Health, for deaths in São Paulo municipality (Southeastern Brazil) during the first semester of 2008. Completeness was analyzed for variables on fetal death certificates issued by hospitals and autopsy service. The death certificates from a sub-sample of 212 fetal deaths in hospitals of the National Unified Health System (public) were compared to medical records and to the records from Coroners Office. RESULTS: Among death certificates, 75 percent were issues by Coroners Office, with a greater frequency in public hospitals (78 percent). Completeness of variables on death certificates issued by hospitals was higher among non-public hospitals. There was greater completeness, agreement and sensitivity in death certificates issued by hospitals. There was low agreement and high specificity for variables related to maternal characteristics. Increased reporting of gender, birth weight and gestational age was observed in certificates issued by Coroners Office. Autopsies did not result in improved ascertainment of cause of death, with 65.7 percent identified as unspecified fetal death as 24.3 percent as intrauterine hypoxia, while death certificates by hospitals reported 18.1 percent as unspecified and 41.7 percent as intrauterine hypoxia. CONCLUSIONS: Completeness and the ascertainment of cause of fetal death need to be improved. The high proportion of autopsies did not improve information and ascertainment of cause of death. The quality of information generated by autopsies depends on access to hospital records.


OBJETIVO: Evaluar la calidad de la información registrada en las declaraciones de óbito fetal. MÉTODOS: Estudio documental con 710 óbitos fetales en hospitales de Sao Paulo, Sureste de Brasil, en el primer semestre de 2008, registrados en la base unificada de óbitos de la Fundación Sistema Estatal de Análisis de Datos y de la Secretaria de Estado de la Salud de Sao Paulo. Se analizó la completitud de las variables de las declaraciones de óbito fetal emitidas por hospitales y Servicio de Verificación de Óbitos. Los registros de las declaraciones de óbito de una muestra de 212 óbitos fetales de hospitales del Sistema Único de Salud (público) fueron comparados con los dados de los prontuarios y del registro del Servicio de Verificación de Óbitos. RESULTADOS: Entre as declaraciones de óbito, 75 por ciento fueron emitidas por el Servicio de Verificación de Óbitos, más frecuente en los hospitales públicos (78 por ciento). La completitud de las variables de las declaraciones de óbito emitidas por los hospitales fue más elevada y fue mayor en los hospitales no-públicos. Hubo mayor completitud, concordancia y sensibilidad en las declaraciones de óbito emitidas por los hospitales. Hubo baja concordancia y elevada especificidad para las variables relativas a las características maternas. Mayor registro de las variables sexo, peso al nacer y duración de la gestación fue observada en las declaraciones emitidas en el Servicio de Verificación de Óbito. La autopsia no resultó en mejoramiento de la indicación de las causas de muerte: la muerte fetal no especificada representó 65,7 por ciento y la hipoxia intrauterina, 24,3 por ciento, mientras que en las declaraciones emitidas por los hospitales fue de 18,1 por ciento y 41,7 por ciento, respectivamente. CONCLUSIONES: Es necesario mejorar la completitud y la indicación de las causas de muerte de los óbitos fetales. La elevada proporción de autopsias no mejoró la calidad de la información y la indicación de las causas de muerte. La calidad de las informaciones generadas de autopsias depende del acceso a las informaciones hospitalarias.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Cause of Death , Death Certificates , Fetal Death , Information Systems , Autopsy/statistics & numerical data , Brazil , Fetal Mortality , Hospital Mortality , Sensitivity and Specificity , Sex Factors , Socioeconomic Factors
6.
Cad. saúde pública ; 27(6): 1088-1098, jun. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-591263

ABSTRACT

Estudos populacionais sobre mortalidade neonatal de nascimentos de muito baixo peso ao nascer contribuem para identificar sua complexa rede de fatores de risco. Foi estudada uma coorte de 213 recém-nascidos com peso inferior a 1.500g (112 óbitos neonatais e 101 sobreviventes) na Região Sul do Município de São Paulo, Brasil, em 2000/2001. Foram realizadas entrevistas domiciliares e obtidos dados de prontuários hospitalares. Foi realizada análise de sobrevida e empregada regressão múltipla de Cox. A elevada mortalidade na sala de parto, no primeiro dia de vida e ausência de sobreviventes < 700g dos nascimentos < 1.000g e com menos de 28 semanas sugere que condutas mais ativas destinam-se a nascituros de maior viabilidade. Mães residentes em favela, com história anterior de cesárea e aborto provocado, adolescentes, com sangramento vaginal e ausência de pré-natal aumentaram o risco de óbito neonatal. Partos cesarianos e internação em berçários mostraram efeito protetor. O peso ao nascer abaixo de 1.000g e Apgar menor que 7 foram risco. A elevada mortalidade está associada às condições de vida, características maternas e dos nascimentos e condições assistenciais. A melhoria da atenção pré-natal e ao recém-nascido pode atuar na redução da mortalidade.


Population studies can help identify the complex set of risk factors for neonatal mortality among very low birth weight infants. A cohort (2000-2001) of 213 live newborns with birth weight < 1,500g in the southern region of São Paulo city, Brazil, was studied (112 neonatal deaths and 101 survivors). Data were obtained from home interviews and hospital records. Survival analysis and multiple Cox regression were performed. The high mortality in the delivery room and in the first day of life among neonates < 1,000g and < 28 weeks gestational age and the absence of survival in neonates < 700g suggest that care was actively oriented towards newborns with better prognosis. Increased risk of neonatal mortality was associated with maternal residence in slum areas, history of previous cesarean(s), history of induced abortion(s), adolescent motherhood, vaginal bleeding, and lack of prenatal care. Cesarean section and referral of the newborn to the hospital nursery showed protective effects. Birth weight less than 1,000g and Apgar index < 7 were associated with increased risk. The high mortality was due to poor living conditions and to maternal and neonatal characteristics. Improvement in prenatal and neonatal care could reduce neonatal mortality in these infants.


Subject(s)
Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Infant Mortality , Infant, Very Low Birth Weight , Brazil , Cohort Studies , Pregnancy Complications , Prenatal Care , Risk Factors , Socioeconomic Factors , Survival Rate , Urban Population
7.
Cad. saúde pública ; 26(1): 123-134, Jan. 2010. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-539225

ABSTRACT

O objetivo foi analisar o perfil dos recém-nascidos, mães e mortalidade neonatal precoce, segundo complexidade do hospital e vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS), na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Estudo baseado em dados de nascidos vivos, óbitos e cadastro de hospitais. Para obter a tipologia de complexidade e o perfil da clientela, empregaram-se análise fatorial e de clusters. O SUS atende mais recém-nascidos de risco e mães com baixa escolaridade, pré-natal insuficiente e adolescentes. A probabilidade de morte neonatal precoce foi 5,6‰ nascidos vivos (65 por cento maior no SUS), sem diferenças por nível de complexidade do hospital, exceto nos de altíssima (SUS) e média (não-SUS) complexidade. O diferencial de mortalidade neonatal precoce entre as duas redes é menor no grupo de recém-nascidos < 1.500g (22 por cento), entretanto, a taxa é 131 por cento mais elevada no SUS para os recém-nascidos > 2.500g. Há uma concentração de nascimentos de alto risco na rede SUS, contudo a diferença de mortalidade neonatal precoce entre a rede SUS e não-SUS é menor nesse grupo de recém-nascidos. Novos estudos são necessários para compreender melhor a elevada mortalidade de recém-nascidos > 2.500g no SUS.


The aim of this study was to analyze the profile of newborns, mothers, and early neonatal mortality according to the hospital's complexity and affiliation (or lack thereof) with the Unified National Health System (SUS) in Greater Metropolitan São Paulo, Brazil. The study was based on data for live births, deaths, and hospital registries. Factor and cluster analysis were used to obtain the typology of hospital complexity and user profile. The SUS treats more high-risk newborns and mothers with low schooling, insufficient prenatal care, and teenage mothers. The probability of early neonatal death was 5.6‰ live births (65 percent higher in the SUS), with no significant differences by level of hospital complexity, except those with extremely high (SUS) and medium (non-SUS) complexity. The difference in early neonatal mortality between the two systems was smaller in the group of newborns with birth weight < 1,500g (22 percent), but the rate was 131 percent higher in the SUS for newborns > 2,500g. There was a concentration of high-risk births in the SUS, but the difference in early neonatal mortality between SUS and non-SUS hospitals was smaller in this group of newborns. New studies are needed to elucidate the high mortality rate among newborns with birth weight > 2,500g in the SUS.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Infant, Newborn , Pregnancy , Hospitals, Private/statistics & numerical data , Hospitals, Public/statistics & numerical data , Infant Mortality , Birth Weight , Brazil/epidemiology , Educational Status , Maternal Age , Urban Population
8.
Cad. saúde pública ; 25(9): 1981-1989, set. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524802

ABSTRACT

O objetivo foi descrever as características do recém-nascido, da mãe e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de parto, na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Utilizou-se coorte de nascidos vivos vinculados aos respectivos óbitos neonatais precoces, por técnica determinística. Identificou-se o parto domiciliar a partir da Declaração de Nascido Vivo e os ocorridos em estabelecimentos a partir da vinculação com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Foram estudados 154.676 nascidos vivos, dos quais 0,3 por cento dos nascimentos ocorreram acidentalmente em domicílio, 98,7 por cento em hospitais e menos de 1 por cento em outro serviço de saúde. A mortalidade foi menor no Centro de Parto Normal e nas Unidades Mistas de Saúde, condizente com o perfil de baixo risco obstétrico. As taxas mais elevadas ocorreram nos prontos-socorros (54,4 óbitos por mil nascidos vivos) e domicílios (26,7), representando um risco de morte, respectivamente, 9,6 e 4,7 vezes maior que nos hospitais (5,6). Apesar da alta predominância do parto hospitalar, há um segmento de partos acidentais tanto em domicílios como em prontos-socorros que merece atenção, por registrar elevadas taxas de mortalidade neonatal precoce.


The objective was to describe maternal and neonatal characteristics and early neonatal mortality rate according to place of delivery in Greater Metropolitan São Paulo, Brazil. The study linked the databases on live births and early neonatal deaths with the national hospital registry. Place of delivery was identified through certificates of live birth. There were a total of 154,676 live births: 98.7 percent in-hospital; 0.3 percent home deliveries, and 1 percent in other health services. Deliveries in birthing centers and small hospital units were associated with low obstetric risk and a low proportion of preterm and low birth weight infants, and as a result these services showed the lowest early neonatal mortality rate. Compared to hospital maternity ward deliveries, the early neonatal mortality rate was 4.7 times higher for home deliveries and 9.6 higher for emergency room deliveries. There is a high rate of hospital delivery care in São Paulo, but there is still a small portion of accidental home births and deliveries occurring in inappropriate health services, probably as a result of obstetric emergencies and difficulties in accessing hospital services.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Humans , Infant, Newborn , Young Adult , Delivery, Obstetric/mortality , Infant Mortality , Infant Welfare , Live Birth/epidemiology , Maternal Welfare , Maternal-Child Health Centers/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Health Services Accessibility , Registries , Risk Factors , Urban Population , Young Adult
9.
Rev. saúde pública ; 41(6): 1013-1022, dez. 2007. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-470535

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar os fatores de risco da mortalidade neonatal precoce. MÉTODOS: Estudo caso-controle de base populacional com 146 óbitos neonatais precoces e amostra de 313 controles obtidos entre os sobreviventes ao período neonatal, na região sul do município de São Paulo, no período de 1/8/2000 a 31/1/2001. As informações foram obtidas por meio de entrevistas domiciliares e prontuários hospitalares. Foi realizada análise hierarquizada em cinco blocos com características: 1) socioeconômicas das famílias e das mães; 2) psicossociais maternas; 3) biológicas e da história reprodutiva materna; 4) do parto; 5) do recém-nascido. RESULTADOS: Os fatores de risco para a mortalidade neonatal precoce foram: Bloco 1: baixa escolaridade do chefe da família (OR=1,6; IC 95 por cento: 1,1;2,6); domicílio em favela (OR=2,0; IC 95 por cento: 1,2;3,5), com até um cômodo (OR=2,2; IC 95 por cento: 1,1;4,2); Bloco 2: mães com união recente (OR=2,0; IC 95 por cento: 1,0;4,2) e sem companheiro (OR=1,8; IC 95 por cento: 1,1;3,0), presença de maus tratos (OR=2,7;1,1-6,5); Bloco 3: presença de intercorrência na gravidez (OR=8,2; IC 95 por cento: 5,0;13,5), nascimento prévio de baixo peso (OR=2,4; IC 95 por cento: 1,2;4,5); pré-natal ausente (OR=16,1; IC 95 por cento: 4,7;55,4) ou inadequado (OR=2,1; IC 95 por cento: 2,0;3,5); Bloco 4: presença de problemas no parto (OR=2,9; IC 95 por cento: 1,4;5,1), mães que foram ao hospital de ambulância (OR=3,8; IC 95 por cento: 1,4;10,7); Bloco 5: baixo peso ao nascer (OR=17,3; IC 95 por cento: 8,4;35,6), nascimento de pré-termo (OR=8,8; IC 95 por cento: 4,3;17,8). CONCLUSÕES: Além dos fatores proximais (baixo peso ao nascer, gestações de pré-termo, problemas no parto e intercorrências durante a gestação), identificou-se a participação de variáveis que refletem exclusão social e de fatores psicossociais. Esse contexto pode afetar o desenvolvimento da gestação e dificultar o acesso das mulheres aos serviços de saúde. A assistência...


OBJECTIVE: To assess risk factors for early neonatal mortality. METHODS: A population-based case-control study was carried out with 146 early neonatal deaths and a sample of 313 controls obtained among survivals of the neonate period in the south region of the city of São Paulo, in the period of 8/1/2000 to 1/31/2001. Information was obtained through home interviews and hospital charts. Hierarchical assessment was performed in five groups with the following characteristics 1) socioeconomic conditions of mothers and families, 2) maternal psychosocial conditions, 3) obstetrical history and biological characteristics of mothers, 4) delivery conditions, 5) conditions of newborns RESULTS: Risk factors for early neonate mortality were: Group 1: poor education of household head (OR=1.6; 95 percent CI: 1.1;2.6), household located in a slum area (OR=2.0; 95 percent CI: 1.2;3.5) with up to one room (OR=2.2; 95 percent CI: 1.1;4.2); Group 2: mothers in recent union (OR=2.0; 95 percent CI: 1.0;4.2), unmarried mothers (OR=1.8; 95 percent CI: 1.1;3.0), and presence of domestic violence (OR=2.7; 95 percent CI: 1;6.5); Group 3: presence of complications in pregnancy (OR=8.2; 95 percent CI: 5.0;13.5), previous low birth weight (OR=2.4; 95 percent CI: 1.2;4.5), absence of pre-natal care (OR=16.1; 95 percent CI: 4.7;55.4), and inadequate pre-natal care (block 3) (OR=2.1; 95 percent CI: 2.0;3.5); Group 4: presence of clinical problems during delivery (OR=2.9; 95 percent CI: 1.4;5.1), mothers who went to hospital in ambulances (OR=3.8; 95 percent CI: 1.4;10.7); Group 5: low birth weight (OR=17.3; 95 percent CI: 8.4;35.6) and preterm live births (OR=8.8; 95 percent CI: 4.3;17.8). CONCLUSIONS: Additionally to proximal factors (low birth weight, preterm gestations, labor complications and unfavorable clinical conditions in gestation), the variables expressing social exclusion and presence of psychosocial factors were also identified. This context may affect...


Subject(s)
Infant, Newborn , Humans , Perinatal Care , Socioeconomic Factors , Risk Factors , Infant Mortality , Maternal Health Services , Case-Control Studies
10.
Rev. saúde pública ; 41(1): 35-43, fev. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-440281

ABSTRACT

OBJECTIVE: To assess risk factors for antepartum fetal deaths. METHODS: A population-based case-control study was carried out in the city of São Paulo from August 2000 to January 2001. Subjects were selected from a birth cohort from a linked birth and death certificate database. Cases were 164 antepartum fetal deaths and controls were drawn from a random sample of 313 births surviving at least 28 days. Information was collected from birth and death certificates, hospital records and home interviews. A hierarchical conceptual framework guided the logistic regression analysis. RESULTS: Statistically significant factors associated with antepartum fetal death were: mother without or recent marital union; mother's education under four years; mothers with previous low birth weight infant; mothers with hypertension, diabetes, bleeding during pregnancy; no or inadequate prenatal care; congenital malformation and intrauterine growth restriction. The highest population attributable fractions were for inadequacy of prenatal care (40 percent), hypertension (27 percent), intrauterine growth restriction (30 percent) and absence of a long-standing union (26 percent). CONCLUSIONS: Proximal biological risk factors are most important in antepartum fetal deaths. However, distal factors - mother's low education and marital status - are also significant. Improving access to and quality of prenatal care could have a large impact on fetal mortality.


OBJETIVO: Analisar os fatores de risco para óbitos fetais anteparto. METODOS: Estudo de caso-controle de base populacional realizado no Município de São Paulo, SP, de agosto de 2000 a janeiro de 2001. Os indivíduos foram selecionados a partir de uma coorte de nascimentos, obtida por meio de vinculação de declarações de nascimento e óbito. Os casos foram 164 óbitos fetais anteparto e os controles, uma amostra aleatória de 313 de sobreviventes até 28 dias. Foram realizadas entrevistas domiciliares com as mães e aplicado protocolo hospitalar. Foi empregada regressão logística para análise dos dados, baseado em modelo conceitual hierárquico. RESULTADOS: Os fatores estatisticamente significantes associados aos óbitos fetais anteparto foram: mães com união recente ou sem união; escolaridade da mãe inferior a quatro anos; nascimentos anteriores de baixo peso; mães com hipertensão, diabetes, e sangramento durante a gestação; ausência ou pré-natal inadequado presença de malformação congênita e presença de pequeno para idade gestacional. As maiores frações de risco atribuível na população foram inadequação do pré-natal (40 por cento), hipertensão (27 por cento), presença de pequeno para idade gestacional (30 por cento), e ausência de união com mais de um ano (26 por cento). CONCLUSÕES: Os fatores de risco proximais são os mais importantes para a mortalidade fetal anteparto. Entretanto, fatores distais como mães de baixa escolaridade e união recente ou ausente também desempenham importante papel. Melhorar acesso e qualidade do pré-natal pode promover impacto positivo na mortalidade fetal.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Humans , Prenatal Care , Pregnancy , Fetal Mortality , Fetal Death , Case-Control Studies , Socioeconomic Factors , Risk Factors
11.
Cad. saúde pública ; 22(3): 643-652, mar. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-423250

ABSTRACT

A pesquisa Mortalidade Perinatal na Região Sul do Município de São Paulo: Um Estudo Caso-controle de Base Populacional possibilitou a comparacão das informacões das declaracões de nascido vivo (DN) com as obtidas em entrevistas com as mães e o registro nos prontuários hospitalares, e permitiu avaliar diferencas de registro nos nascimentos que resultaram em óbitos neonatais precoces (casos) e sobreviventes (controles). Para avaliar a confiabilidade e validade das informacões das DN foram utilizadas medidas de concordância, sensibilidade, especificidade, prevalências real e estimada. A paridade materna e presenca de anomalias congênitas mostraram elevada ausência de registro. O peso ao nascer e o tipo de parto são bem identificadas pela DN, em casos e controles. A DN mostrou alta sensibilidade e especificidade para captar os nascimentos de pré-termo nos casos, contudo, subestima o número de nascimentos de pré-termo: 30,8 por cento nos controles e 2,9 por cento nos casos. O SINASC superestima em cerca de duas vezes a presenca de nascimentos de mães de baixa escolaridade. Verificou-se que as DNs dos controles têm informacões mais completas, porém a informacão registrada para os casos apresenta melhor qualidade.


Subject(s)
Humans , Infant , Infant Mortality , Information Systems , Live Birth , Medical Records , Case-Control Studies , Reproducibility of Results
12.
Rev. saúde pública ; 39(3): 366-375, jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-405313

ABSTRACT

OBJETIVO: Identificar a freqüência, o risco de mortalidade fetal e neonatal precoce e os determinantes do parto domiciliar acidental. MÉTODOS: Estudo caso-controle de base populacional sobre mortes fetais e neonatais precoces realizado na região sul do Município de São Paulo. Foram coletados dados em entrevistas domiciliares e de prontuários hospitalares. Os motivos referidos pelas mães para a ocorrência de partos domiciliares foram obtidos nas entrevistas. Os fatores de risco para o parto domiciliar foram obtidos comparando-se com os partos hospitalares. Os dados foram analisados separadamente para perdas fetais, óbitos neonatais e sobreviventes. Foram utilizadas odds ratio, intervalo de confiança de 95 por cento e o teste exato de Fisher para avaliar os fatores de risco e estimar o risco de morte. RESULTADOS: A freqüência de partos domiciliares de 0,2 por cento no Sistema de Informações de Nascidos Vivos está sub-notificada. Quando ajustada, passa a ser de 0,4 por cento, compatível com a encontrada em algumas cidades da Europa. Todos os partos domiciliares identificados foram acidentais. O parto domiciliar acidental está associado ao aumento da mortalidade fetal e neonatal precoce. Características sociais das mães e da gestação estão associadas à ocorrência de partos domiciliares acidentais, e não são sempre as mesmas para os três tipos de desfecho (óbito fetal, óbito neo-natal precoce e sobreviventes). A falta de transporte para o hospital foi indicada como motivo para os partos domiciliares por 30 por cento das mães. Falhas do sistema de saúde em reconhecer a iminência do parto e a não disponibilidade de atendimento de urgência contribuíram para a ocorrência de alguns partos domiciliares. CONCLUSÕES: Apesar de serem eventos raros, pelo menos em área urbana, os partos domiciliares acidentais devem merecer atenção específica, já que acarretam aumento do risco de morte e parecem ser evitáveis.


Subject(s)
Humans , Female , Fetal Mortality , Infant Mortality , Home Childbirth , Health Services Accessibility , Socioeconomic Factors
13.
São Paulo; s.n; 2005. [133] p. tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-428408

ABSTRACT

Introdução: O comportamento das características socioeconômicas e como estas relacionam-se direta ou indiretamente com outros fàtores de risco para mortalidadeneonatal precoce (características reprodutivas e biológicas maternas, condições da gestação, acesso e qualidade dos serviços de saúde e características do recém nascido) tem sido discutido na literatura científica. Objetivo: Identificar característicassocioeconômicas que fazem parte dos fàtores de risco da mortalidade neonatal precoce na região sul do município de São Paulo. Resultados: Encontrou-se associação estatisticamente significante entre a mortalidade neonatalprecoce e baixa escolaridade do chefe da família (OR=1,6;p=0,03), residência em região de favela (OR=2,0;p=0,01)e número reduzido de cômodos (OR=2,2;p=0,02) (nívell): união recente (OR=2,0;p=0,05) ou ausente (OR=1,8;p=0,03) e presença de violênciadoméstica (OR=2,7;p=0,03) (níve12); intercorrências durante a gravidez (OR=8,2;p=0,00),inadequação (OR=2,1;p=0,01) ou não realização (OR=16,1;p=O,04)de pré-natal e mães que tiveram filhos anteriores de baixo peso ao nascer (OR=2,4;p=0,01) (níveI3); problemas durante o parto (OR=2,9;p=0,00) e meio de transporte utilizado para ir ao hospital (OR=3,8;p=0,01) (nível4) nascimentos de baixo peso (OR=17,3;p=0,00) e de pré-termo (OR=8,7;p=0,00) (níveI5). Conclusões: Na região sul do município de São Paulo, observou-se que fatoressocioeconômicos das fàmílias e das mães estão associados ao risco óbito neonatal precoce e ao efeito das variáveis referentes às características psicosociais das mães e àscaracterísticasbiológicas e história reprodutiva materna à exceção das características do parto e do recém nascido que se constituem em fatores de risco mais proximais aodesfecho.


Subject(s)
Infant Mortality , Infant, Newborn , Maternal Health Services , Pregnancy , Socioeconomic Factors
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